12 Perguntas para as Testemunhas de Jeová Desafiando Objeções Comuns Contra a Celebração do Natal
As Testemunhas de Jeová e outros grupos religiosos abominam a época de Natal com seus adornos e rituais. A base para a sua rejeição desta celebração origina-se das alegadas origens pagãs de algumas das tradições usadas nas celebrações do Natal, o excessivo materialismo em volta desta época, a ambiguidade concernente à altura do ano em que Cristo realmente nasceu e a íntima relação da data de 25 de Dezembro com a pagã Saturnália Romana e as celebrações Druídas britânicas do solstício de inverno de antigamente. Embora estas preocupações tenham elementos de legitimidade, uma consideração das origens cristãs de muitas tradições Natalícias são habitualmente ignoradas pelos que adotam uma visão negativa do Natal. A nossa esperança é que as próximas questões e informação providenciadas, irão oferecer uma perspetiva mais equilibrada desta celebração, que irão ajudar aqueles que se interrogam sobre se celebrar o nascimento de Cristo na época do Natal desonra a Deus:
1. Em Lucas 2:7-18, as Escrituras registam como Deus celebrou o nascimento do Seu Filho, enviando anjos e pastores para honrarem o bebé Jesus e para fazerem o Seu nascimento conhecido à humanidade. Visto que Deus ficou excitado acerca do nascimento do Seu Filho, porque seria errado para os cristãos de hoje, ficarem excitados acerca do nascimento de Jesus?
SÃO AS CELEBRAÇÕES DE ANIVERSÁRIO CONDENADAS NA BÍBLIA?
“Embora para os americanos cobrir o rosto da noiva com um véu tenha passado a representar a inocência e a pureza, a prática foi originalmente usada em outras culturas como proteção contra danos ou abuso sexual e foi um dos muitos rituais adotados por preocupação com a felicidade, segurança e fertilidade da noiva e do noivo… Cadeiras levantadas, tapetes vermelhos, sapatos especiais e outras formas de isolamento ou protecção têm sido usados para defender contra os espíritos maliciosos no chão… A atual prática ocidental de ter uma festa de casamento para o casal evoluiu de uma tradição romana, em que as damas de honor e os ajudantes vestiam-se exatamente como a noiva e o noivo, para proteger o casal de noivos por confundir os espíritos maus.” (Edição em inglês) —Something Old, Something New — Ethnic Weddings in America, (Philadelphia, PA: The Balch Institute for Ethnic Studies, 1987), pág. 8
“O costume de dar um anel de casamento remonta aos antigos romanos… Usar o anel de casamento no dedo anelar da mão esquerda é outro velho costume. As pessoas pensavam que uma veia ou nervo ia diretamente deste dedo para o coração.” (Edição em inglês) —The World Book Encyclopedia, vol. 13, 2000, pág. 221
“O bolo de casamento tem as suas origens longe no tempo… Em Roma o antigo ritual do casamento foi chamado conferreatio derivado do bolo de trigo… o qual o casal primeiro oferecia aos deuses, e em seguida, comiam juntos.” (Edição em inglês) — The Encyclopedia Americana, vol. 28, 1999, pág. 565
“Não há um único ponto em relação ao casamento que não esteja envolto em inúmeras superstições, algumas delas que remontam à antiguidade.” (Edição em inglês) — A Short History of Marriage, de Ethel L. Urlin, (Detroit Singing Tree Press, 1969), pág. 201
“No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus. …Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se. Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.” — 1 Coríntios 8:4, 7-8 1.
“Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para discutir opiniões. Um crê que de tudo pode comer, mas o débil come legumes; quem come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come, porque Deus o acolheu. … quem come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come para o Senhor não come e dá graças a Deus. Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que nenhuma coisa é de si mesma impura, salvo para aquele que assim a considera; para esse é impura. Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu.” — Romanos 14:1-3, 6b, 14-15
“Mesmo que o dia de Natal não seja o verdadeiro aniversário do nascimento do nosso Senhor, mas mais propriamente o dia da anunciação da data de sua geração humana (Lucas 1:28), ainda assim, uma vez que a celebração do nascimento de nosso Senhor não é uma questão de compromisso divino ou de mandado, mas apenas um tributo de respeito a ele, não é necessário que nós nos prendamos particularmente com a data. Podemos também juntar-nos com o mundo civilizado em comemorar o grande evento no dia que a maioria celebra —”o dia de Natal.’ ”(Edição em inglês) — Torre de Vigia de Sião, 1 de Dezembro de 1904, págs. 363-365 [Watchtower Reprints, pág. 3468]
12. Ao longo das Escrituras, lemos como Deus transformou o coração dos pagãos não-cristãos que se voltaram para Cristo em fé e arrependimento e pediram perdão por seus pecados. Se Deus pode transformar antigos corações pagãos em cristãos que honram a Deus, porque condenar a decisão de cristãos e católicos que optaram por transformar a data de 25 de Dezembro num feriado em homenagem a Cristo, através da criação de um feriado de Natal rival para substituir a Saturnália pagã e os feriados do solstício de inverno da antiguidade? Embora essas celebrações pagãs sejam desconhecidas na cultura dos nossos dias, este feriado é agora cercado pelo materialismo. Porque seria errado seguir o exemplo dos cristãos do passado, transformando este feriado materialista numa oportunidade para chegar a um mundo perdido e agonizante com a mensagem de esperança em Jesus Cristo? Porque não se concentrar na mensagem cristã de salvação de Deus em Cristo através da implementação das seguintes tradições de Natal para honrar a Cristo?
JÁ CONSIDEROU AS ORIGENS CRISTÃS DESTAS TRADIÇÕES DE NATAL?
A ÁRVORE DE NATAL:
Há muitos relatos de árvores verdes e galhos serem usados em antigas celebrações pagãs, muito antes da prática de decorar uma árvore verde em casa se tornar uma tradição de Natal, mas a lenda aponta para a Idade Média como período para a origem deste costume. Enquanto alguns afirmam uma origem pagã para a árvore de Natal, simplesmente porque os pinheiros foram usados em cerimónias pagãs antes da árvore de Natal se tornar uma tradição generalizada, tais teorias não são mais convincentes do que afirmar que o ensino pagão de que o falso deus Tamuz ressuscitou dos mortos prova que a crença na ressurreição de Jesus se originou no paganismo. É óbvio que tais semelhanças entre as tradições, não provam uma origem pagã para a tradição cristã.
Da mesma forma, alguns apontam equivocadamente a condenação do corte de madeira de uma árvore e o decorá-la em Jeremias 10:2-3 como uma injunção contra a árvore de Natal de Deus. 4. Mas esta passagem das Escrituras tem sido mal aplicada e a Torre de Vigia admite que o contexto fala de decorar um ídolo, não uma árvore de Natal. Assim, não há condenação dada nas Escrituras contra o uso de pinheiros para comemorar o nascimento de Cristo. Aqui está uma lenda que atesta a origem cristã da árvore de Natal:
“Há várias histórias sobre a origem da árvore de Natal. Alguns povos na Escandinávia adoraram árvores. Quando eles se tornaram cristãos, fizeram os pinheiros ser parte das festas cristãs. Uma lenda conta que a primeira árvore de Natal foi mostrada num milagre a um missionário inglês chamado Winfrido (mais tarde chamado Bonifácio). Cerca de 1.200 anos atrás, Winfrido viajou pelo norte da Alemanha. Um dia, ele encontrou um grupo de pagãos numa árvore de carvalho perto de Geismar. Eles estavam se preparando para sacrificar o pequeno Príncipe Asulf ao deus Thor. Winfrido parou o sacrifício e cortou “o carvalho de sangue”. Quando o carvalho caiu, um jovem abeto apareceu. Winfrido disse ao povo que o pinheiro era a árvore da vida, que representa Cristo.” (Edição em inglês) — World Book Encyclopedia, vol. 3, 1968, pág. 415
Assim como Winfrido (há 1.200 anos), explicou ao povo da Alemanha como o pinheiro representa a vida eterna em Cristo, os cristãos hoje usam o pinheiro de Natal para ilustrar o dom eterno de salvação de Cristo.
A BENGALA DOCE:
A seguinte história tem circulado na comunidade cristã por um longo tempo. Ninguém sabe o autor que originalmente transcreveu o relato desta história, mas tem sido consistentemente reproduzida sob o título “A Testemunha do Fabricante de doces.”
“Um fabricante de doces em Indiana queria fazer um doce que seria uma testemunha, então ele fez a bengala de Natal. Ele incorporou vários símbolos para o nascimento, ministério e morte de Jesus Cristo. Ele começou com uma vara de puro açúcar sólido branco. Branco para simbolizar o nascimento virginal e a natureza sem pecado de Jesus, e sólido para simbolizar a rocha sólida, a fundação da Igreja, e a firmeza das promessas de Deus. O fabricante de doces fez o doce em forma de um ‘J’ para representar o precioso nome de Jesus, que veio à terra como nosso Salvador. Ele também poderia representar o cajado do “Bom Pastor”, com o qual Ele se abaixa para as valas do mundo para levantar os cordeiros caídos que, assim como todas as ovelhas, se desviam. Pensando que o doce estava um pouco simples, o fabricante de doces pintou-o com listras vermelhas. Ele usou três listras pequenas para mostrar as listras da flagelação de Jesus através da qual fomos sarados. A grande faixa vermelha foi pelo sangue derramado por Cristo na cruz, para que pudéssemos ter a promessa da vida eterna. Infelizmente, o doce ficou conhecido como uma bengala doce – uma decoração sem sentido vista na época do Natal . Mas o significado ainda está lá para aqueles que “têm olhos para ver e ouvidos para ouvir”. Eu rezo para que este símbolo seja utilizado novamente para testemunhar a maravilha de Jesus e do seu grande amor que veio no Natal e permanece a última e dominante força no universo hoje.”
Outro aspecto das bengalas doces, que é o representante de Cristo, é o seu sabor a menta. A menta é uma erva que é conhecida pelas suas muitas qualidades curativas digestivas. O seu uso na bengala de doces (Candy Cane) não só representa Jesus como o Grande Médico, mas também os dons de ervas de mirra e incenso que os antigos deram a Jesus e que eram utilizadas como remédio para doenças físicas nos tempos antigos.
AS LUZES DE NATAL:
O costume de usar luzes de Natal para representar a Luz de Cristo, é atribuída a Martinho Lutero no final dos anos 1400 e início dos anos 1500.
“As luzes de Natal representam Cristo como a Luz do Mundo. Martinho Lutero foi talvez, o primeiro homem a usar luzes numa árvore de Natal. De acordo com uma história popular, Lutero colocou luzes na sua árvore para representar a glória e a beleza das estrelas sobre Belém, na noite do nascimento de Cristo.” (Edição em inglês)
— World Book Encyclopedia, vol. 3, 1968, pág. 415
OS SÁBIOS (ASTRÓLOGOS OU MÁGICOS) E A ESTRELA
“A estrela é utilizada em todos os lugares como um símbolo de Natal. Ela representa a Estrela do Oriente mencionada na Bíblia em Mateus 2:1-2: “Eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo.” (Edição em inglês) — World Book Encyclopedia, vol. 3, 1968, pág. 415
Para vilanizar a Estrela de Natal, as Testemunhas de Jeová afirmam que a estrela foi colocada no céu por Satanás o Diabo, para alertar o rei Herodes do nascimento de Cristo para que ele pudesse tentar destruí-Lo. Elas afirmam:
“Quem você acha que proveu a estrela que se movia no céu para guiar os astrólogos? Lembre-se de que a estrela não os guiou diretamente para Jesus, em Belém. Antes, foram conduzidos a Jerusalém, onde entraram em contato com o Rei Herodes, que queria matar Jesus. E ele teria feito isso se Deus não interviesse e advertisse os astrólogos para não contá-lo a Herodes. Era o inimigo de Deus, Satanás, o Diabo, que queria que Jesus fosse morto e que usou a estrela para tentar realizar seu propósito.” — A Sentinela, 1 de Julho de 1985, pág. 17
Perante esta afirmação, perguntamos: “Onde se diz na Bíblia que a estrela guiou os Reis Magos a Herodes? Se você estivesse esperando o nascimento de um rei, não procuraria o rei num palácio da cidade que governava?” Em nenhum lugar a Bíblia diz que a estrela levou os Magos a Herodes. Em vez disso, afirma Mateus 2:9-11 que a estrela os guiou à criança em Belém:
“Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo. Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra.”
Se a estrela foi realmente enviada por Satanás, porque Satanás não enviou a estrela para orientar Herodes, em vez de aos Reis Magos que obedeceram a Jeová por não dizer a Herodes onde encontrar a criança (Mateus 2:12)? Se os Reis Magos foram enviados por Satanás, porque Jeová profetizou que Jesus iria ser enviado para o Egito (Mateus 2:15) e, em seguida, os Magos iriam oferecer presentes caros (Mateus 2:11-12) para ajudar Maria e José a financiar a sua viagem com Jesus de e para o Egito? Não é a evidência clara que, em vez da Estrela de Natal ser de Satanás, foi a Estrela de Jeová que foi enviada para prover financeiramente para o cumprimento das antigas profecias messiânicas?
SÃO NICOLAU E DAR PRESENTES:
“São Nicolau serviu como bispo de Mira, na Ásia Menor, nos anos 300 A.D.. Ele era famoso pela sua generosidade, e as pessoas passaram a acreditar que todo o presente surpresa vinha dele. O povo da Holanda escolheu São Nicolau como o santo padroeiro das crianças, e gradualmente, a sua fama se espalhou… Seja ele chamado como for, meninos e meninas em todo o mundo o reconhecem como o gentil símbolo de Natal.” (Edição em inglês) —World Book Encyclopedia, vol. 3, 1968, pág. 415
Enquanto que as lendas que envolvem São Nicolau (ou Santa Claus) têm pouca semelhança com a pura história do nascimento de Cristo, um aspecto que une todas as lendas sobre ele, é a natureza generosa deste homem católico. O seu exemplo em dar presentes tornou-se um símbolo do espírito de Natal, que é muitas vezes usado pelos cristãos como uma oportunidade de compartilhar o dom supremo do amor de Deus e da salvação em Jesus Cristo, na época do Natal. O ministério do Samaritano Franklin Graham que oferece caixas de presente de Natal recheadas com brinquedos úteis, artigos de higiene e tratados com mensagem do Evangelho às crianças pobres em todo o mundo, é uma das muitas maneiras em que os cristãos chegam com a Boa Nova de Jesus Cristo durante o feriado de Natal. 5.
A COROA DE NATAL E O AZEVINHO:
Os cristãos tradicionalmente vêem a coroa do pinheiro de Natal e o azevinho como símbolos da vida eterna que Cristo oferece, porque estes não amarelecem ou morrem no inverno. As flores brancas do azevinho são representativas da pureza de Cristo e do nascimento de uma virgem, e os espinhos do azevinho e bagas vermelhas simbolizam a coroa de espinhos que Jesus usou e o sangue que Ele derramou para expiar os nossos pecados.
POINSETTIA:
A poinsettia é nativa do México e foi trazida para os Estados Unidos há mais de cem anos atrás pelo Dr. Joel Poinsett, o primeiro embaixador dos EUA para o México. A lenda fala de uma menina mexicana pobre chamada Maria e o seu irmão Pablo, que sempre ansiavam por celebrar o nascimento de Cristo no Natal. Um ano, eles estavam tristes porque não tinham dinheiro para comprar presentes ou trazer algo especial para o bebé Jesus na véspera de Natal. Assim, em seu caminho para a igreja, eles escolheram algumas ervas daninhas que cresciam ao longo da estrada. É claro que as outras crianças gozaram com eles quando eles chegaram com os seus presentes, mas eles colocaram as suas plantas verdes ao redor da manjedoura à mesma, porque isso era tudo o que tinham para dar. Milagrosamente, as folhas superiores verdes se transformaram em pétalas vermelhas brilhantes que logo cercaram a manjedoura com estas flores como estrelas. Desde essa altura a flor poinsettia vermelha em forma de estrela que floresce na época do Natal, tornou-se um símbolo cristão do amor de Cristo em vir à Terra para expiar os pecados da humanidade.
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1. Todas as citações bíblicas são tiradas da Almeida Revista e Atualizada.
2. See the Chart of the Jewish Calendar printed on page 1587 of the 1984 New World Translation Reference edition. This chart correctly places the “Festival of Dedication” for Hanukkah on the 25th of Chislev in December. To try to avoid the obvious implications that a December date for the Jewish Hanukkah gives for a God-honoring origin of the December 25th Christmas date, the Watchtower Society later adjusted their chart to incorrectly change their “Festival of Dedication” date to November in their 1988 printing of the chart in Insight on the Scriptures, vol. 1, p. 391.
3. As Testemunhas de Jeová afirmam que o nascimento de Cristo não poderia ter ocorrido no inverno, porque a Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando de seus rebanhos quando Jesus nasceu e elas acreditam que eles não estariam nos campos no tempo frio e chuvoso do inverno de Israel. ( Veja Conhecimento Que Conduz à Vida Eterna, 1995, pág. 126). Assim, a literatura da Torre de Vigia logo apontou para uma data no fim de setembro ou início de outubro, para o nascimento de Cristo. (Veja O Tempo Está Próximo, pág. 61 – Edição em inglês)
4. See The Watchtower, November 15, 1984, p. 31: “As a specific example (which has been misapplied to decorating a Christmas tree but actually refers to making an idol), Jehovah said: ‘It is the work of a craftsman’s hands. He cuts down a tree in the forest with an ax, he adorns it with silver and gold, he fastens it with nails and hammer.’ ”
5. Para saber mais sobre este ministério ver www.samaritanspurse.org.